Quem somos?

A LusNIC junta as entidades competentes pela gestão, registo e manutenção de domínios de topo (ccTLD’s, country code Top Level Domains) dos países de língua oficial portuguesa. Estas entidades, também designadas de registries, representam: o .pt, de Portugal, o .br, do Brasil, o .cv, de Cabo Verde, o .gw, da Guiné-Bissau, o .st. de São Tomé e Príncipe, o .ao de Angola e, desde setembro de 2023, o .mz de Moçambique.

Veja a brochura institucional aqui.

História

A história da LusNIC

A língua portuguesa tem aproximadamente 280 milhões de falantes, o português é a 5ª língua mais falada no mundo, e a mais falada no hemisfério sul. Dados recentes revelam que na Internet, o português já é a quinta língua mais utilizada; nas redes sociais – Facebook e Twitter – é a terceira; existem cerca de 32 milhões de falantes de língua portuguesa fora dos países de origem.

Um encontro de vontades e necessidades comuns levou os responsáveis pela gestão destes registries, a saber: Associação DNS.PT, (Portugal); AGER – Autoridade Geral de Regulação, (São Tomé e Príncipe); Agência Nacional das Comunicações (ANAC), (Cabo Verde); Autoridade Reguladora Nacional das Tecnologias de Informação e Comunicação (ARN-TIC), (Guiné-Bissau) e o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br, (Brasil) a chegar ao ao acordo de constituição formal da LusNIC, como associação de direito privado com objecto de cooperação institucional multilateral entre os registries de língua portuguesa no âmbito das suas áreas de intervenção.

A nível mundial existem cerca de 260 ccTLD’s. O CENTR é a organização europeia, da qual o .pt é membro, que agrega hoje 52 dos registries da Europa.

Assinala-se a existência de organizações como a Latin American and Caribbean Association of ccTLDs (LACTLD), a Asia Pacific Top Level Domain Name Association (APTLD) e a African Top Level Domain Association (AfTLD) com idêntico cariz regional, onde a cooperação e desenvolvimento de um objetivo comum é já prosseguido numa pressuposto de localização geográfica comum.

Esta iniciativa foi concretizada no dia 23 de Setembro de 2015, em sessão formal organizada no âmbito do E-Show 2015. 

Estiveram presentes todos os representantes legais das entidades ora identificadas para subscrever a escritura pública de constituição da LusNIC. Este foi o passo inicial para aquilo que se antecipa vir a ser a concretização de um trabalho frutífero nas áreas de intervenção descritas.

A história da LusNIC

A língua portuguesa tem aproximadamente 280 milhões de falantes, o português é a 5ª língua mais falada no mundo, e a mais falada no hemisfério sul. Dados recentes revelam que na Internet, o português já é a quinta língua mais utilizada; nas redes sociais – Facebook e Twitter – é a terceira; existem cerca de 32 milhões de falantes de língua portuguesa fora dos países de origem.

 

Um encontro de vontades e necessidades comuns levou os responsáveis pela gestão destes registries, a saber: Associação DNS.PT, (Portugal); AGER – Autoridade Geral de Regulação, (São Tomé e Príncipe); Agência Nacional das Comunicações (ANAC), (Cabo Verde); Autoridade Reguladora Nacional das Tecnologias de Informação e Comunicação (ARN-TIC), (Guiné-Bissau) e o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br, (Brasil) a chegar ao ao acordo de constituição formal da LusNIC, como associação de direito privado com objecto de cooperação institucional multilateral entre os registries de língua portuguesa no âmbito das suas áreas de intervenção.

A nível mundial existem cerca de 260 ccTLD’s. O CENTR é a organização europeia, da qual o .pt é membro, que agrega hoje 52 dos registries da Europa. Assinala-se a existência de organizações como a Latin American and Caribbean Association of ccTLDs (LACTLD), a Asia Pacific Top Level Domain Name Association (APTLD) e a African Top Level Domain Association (AfTLD) com idêntico cariz regional, onde a cooperação e desenvolvimento de um objetivo comum é já prosseguido numa pressuposto de localização geográfica comum.

 

Esta iniciativa foi concretizada no dia 23 de Setembro de 2015, em sessão formal organizada no âmbito do E-Show 2015. 

 

Estiveram presentes todos os representantes legais das entidades ora identificadas para subscrever a escritura pública de constituição da LusNIC. Este foi o passo inicial para aquilo que se antecipa vir a ser a concretização de um trabalho frutífero nas áreas de intervenção descritas.

Estatutos

Conheça o conjunto das normas jurídicas, acordadas pelos sócios ou fundadores, que regulamentam o funcionamento da LusNIC.

Pode ler aqui a versão integral dos estatutos da Lusnic.

Plano de atividades

O presente documento é um instrumento de planeamento das ações e das atividades a desenvolver, tendo como suporte e como orientação o previsto nos Estatutos e, em termos de suporte financeiro, o respetivo orçamento.

Pode ler aqui a versão integral Plano de Atividades e Orçamento 2023-2024 e o Relatório de Atividades e Orçamento 2018-2022.

Membros

.ao
O Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de Informação é o registry do .ao, domínio de topo correspondente a Angola, e tem por missão propor a formulação, a condução, a execução e o controlo da política governamental no âmbito das telecomunicações, das tecnologias de informação, dos serviços postais e da meteorologia e geofísica, orientada para a conexão interna e externa do País.
MTTI
.br
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br é o registry do .br, domínio de topo correspondente ao Brasil, e foi criado para implementar as decisões e os projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br, que é o responsável por coordenar e integrar as iniciativas e serviços da Internet no País.
NIC.br
.cv
A ARME – Agência Reguladora Multissetorial da Economia é o registry do .cv, domínio de topo correspondente a Cabo Verde. Enquanto autoridade administrativa e independente, desempenha a atividade administrativa de regulação técnica e económica dos setores das comunicações, energia, água e transportes coletivos urbanos e interurbanos de passageiros.
ARME
.gw
A ARN - Autoridade Reguladora Nacional é o registry do .gw, domínio de topo correspondente à Guiné-Bissau, e tem por objecto o apoio na coordenação, tutela e planeamento do sector da tecnologia da informação e comunicação, bem como na regulação, supervisão, fiscalização e representação técnica do sector da tecnologia da informação e comunicação.
ARN
.pt
A Associação DNS.PT, .PT, é responsável pela gestão, registo e manutenção de domínios sob .pt, domínio de topo correspondente a Portugal, cumprindo-lhe garantir a correta operação e manutenção do .pt e promover continuamente, a nível nacional, a utilização da internet.
.PT
.st
AGER – Autoridade Geral de Regulação é o registry do .st, domínio de topo correspondente a São Tomé e Príncipe, cabendo-lhe ainda a responsabilidade pela regulação e fiscalização dos sectores e serviços de telecomunicações, correios, água e eletricidade.
AGER
.mz
O INTIC-Instituto Nacional de Tecnologias de Informação e Comunicação é o registry o .mz, domínio de topo correspondente a Moçambique, sendo responsável por regular, supervisionar e fiscalizar o sector das TIC. A sua génese foi a Unidade Técnica de Implementação da Política de Informática (UTIC), criada em 2002 para assessorar o Governo na introdução de TIC, tendo este estatuto vigorado até 2014, quando foi transformado no actual figurino de instituto público.
INTIC
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Orgãos sociais

Mesa da Assembleia Geral

Presidente: Demi Getschko (NIC.br)

Vice-Presidente: Lourino Chemane (INTIC)

Secretário: Andreia de Brito (.PT)

Conselho Diretivo

Presidente: Marta Moreira Dias (.PT)

Vogal: Leonilde Santos (ARME)

Vogal: Jamo Macanze (Universidade Eduardo Mondlane, de Moçambique/INTIC)

Conselho Fiscal

Presidente: André Pedro (INFOSI/MTTI)

Vogal: Vasth Santos (AGER)

Vogal: João Tomar (ARME)

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